sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Dormir sozinho até...
domingo, 14 de junho de 2009
from nirvana to paradise sz
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Missing you will never be acceptable
*Quem não me conhece me considera louca. Quem conhece não expressa opinião. Talvez eu esteja sendo estúpida por pensar assim, mas as coisas me parecem difíceis em exceso. Todo o amor familiar e as pessoas que eu gosto ficaram ali, longe. Tanto eu lutei que vim parar aqui, longe de tudo. Aqui não há mais água que me afogue e as ondas não me (co)movem mais. No meio do nada, falando com palmeiras e corais perfeitos.*Os corais são muito sensíveis e eu não conheço os perigos que oferecem. As palmeiras podem ver mais longe que qualquer um, e por isso só me vêem de cima. Alguns peixes chegam a me tocar, mas a linguagem que usam é incompreensível para mim.*Mergulho procurando por distração. A areia é tão igual que não consigo encontrar um rumo pra seguir. Em uns momentos as palmeiras parecem confiáveis o suficiente para tê-las como ponto de referencia. Mas aí a brisa sopra e todas elas se curvam iguais. Não sei para onde ir, there´s no place to go.
Ps.: Venha me buscar, ou ao menos fazer companhia.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Viva em paz
*Não há mais medo, o que sinto vai além do que se pode crer. É um vazio que não consegue ser suprido. Como se ele não quisesse sair daqui, como se meu peito fosse o lugar ideal pra se viver. Aqui, bem aqui onde eu não consigo nem respirar quando mais viver uma vida apresentável.
*A falta também foi embora. Agora sim não resta mais nada que atrapalhe minha sobrevivência. Não há mais dor ao inspirar, nem felicidade que seja substituída por qualquer outra coisa. Simplesmente não me resta nada. É mais um dia, mais um dia em que imploro por caridade, em que alguém me permita ver.
*Eu só preciso ver através da janela do banheiro. Eu só preciso ver de longe, para que eu não possa cheirar. Eu só preciso de um pouco de desatenção para espiar o que está acontecendo aí. Caminharei para onde for mandada, após uma ultima realização. Não há mais caminhos para trilhar, eu só vou seguir. Preciso ver você, vivendo em paz.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Está ficando compulsiva! :S
*A cena é constrangedora, mas a visão turva não me deixa ver como estou ridicula diante dos pedestres. O celular tras a inevitável esperança enquanto acende as luzes e vibra. Um segundo depois os olhos levam ao coração o desconsolo. Estou mais dramática, mas a força dentro de mim vai embora enquanto releio as mensagens recentes.
*Estou tentando manter o controle, não mordo as mãos, não deixo marcas no meu corpo. O orgulho já está suficientemente ferido.
*Alguém chega, as marcas nos meus olhos tem de sumir, alguns traços vermelhos podem passar por um cisco. A gota de um gosto amargo não cristaliza e nem evapora, fica aqui passeando no meu organismo esperando a proxima retração desabada em pranto.
*Há menos de uma hora atras eu teria alguem para me confortar, um abraço quente que levaria todo o nervosismo. Os textos grandes voltaram, a maior prova física da minha dor.
*Não há piada que me alegre, não há sorriso que acalme, não há musica que me toque, nada que traduza esse sentimento. Eu não o vejo, mas posso ouvir os passos apressados do outro lado da porta.
*O meu medo é só bobagem, a minha dor há de construir a mais perfeita das muralhas. Isso não é proteção, nem promessa. Dói demais ter que partir, o silencio me acompanha, velho amigo. Ele não abandona, mas fere demais.
M
Ps.: Lucas, i'm moving back.
Não há musica para queimar hoje, não hoje.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Keep on the way
*Medo. É a palavra que eu encontro agora, em todas as paredes do meu 'famoso' quarteirão. Você estava ali, onde eu esperava continuar sozinha. Meus passos iam em direção ao nada, e o teu caminho cruzou o meu.
*Estou em cima do monte, analizando os caminhos a seguir. O meu rumo continua seguindo o pôr-do-sol. Eu não reconheço o teu daqui de cima.
Não posso depender dos teus passos, mas as horas se passaram e eu já não sei mais voltar para mim mesma.
*Não conheço as suas intenções, não tive tempo de aprender a analizar o teu rosto. Conheço teu sorriso, teu abraço e isso me tira do chão. Do meu-seu caminho árduo demais para andar. Andar sem expecativa de um sossego, sem saber se é a luz que estou buscando.
*Eu achava que ia encontrar ele e você me encontrou. Seguirei em frente, mesmo que tua vida tenha curvas. Foi assim que me propus, acima de tudo. E é pra lá que eu vou.
Obs.: Lucas, tá de pé o nosso plano? Está contigo meu farolete, te encontrarei.
M
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
As i said
*Por mais que eu tente expressar, ou plagiar emoções. Está tudo tão distante e incomunicável que eu tenho que parar para descobrir se é tão real quanto eu te imagino. Os locais onde te encontro são tão improváveis quanto impossíveis. Não há rádio tocando, não há foto que transmita, não há lembrança que resista.
*Estou passando maus bocados, e eu não vejo ninguém sorrindo aqui. Projetos e mais projetos. Fotos, vídeos, textos nada tem o mesmo sentido sem a tua presença. Os sinais de fumaça não suprem o teu toque.
*Posso parecer arrbatadoramente apaixonada, perdidamente enlouquecida pelos meus ideais, confusa e paranóica. Minhas noites tem sido terríveis, pesadelos e insônia. Ocupando os dias não há nada de novo para fazer, meus amigos virtuais já não me surpreendem com boas piadas.
*Nada de trabalho, nada de aprendizagem... Eu acordo com mau humor, e passo o resto do dia, ironicamente, mau humorada. Não tem ninguém nessa cidade estranha, onde está?
Ps.: Responda a isso.